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Sesc-DF e UnB unem forças e pesquisa comprova eficácia na promoção do envelhecimento ativo

Publicado em 10/11/2023 17h13 - 1 Atualizado em 10/11/2023 17h38

No último mês, o Sesc do Guará foi palco da revelação de resultados promissores provenientes da pesquisa de mestrado da Universidade de Brasília (UnB) sobre o isolamento social entre idosos participantes do Sesc-DF durante a pandemia. Os dados revelaram um sucesso notável, confirmando que o Sesc não apenas promove qualidade de vida, mas também se destaca como uma instituição que verdadeiramente conecta pessoas.

 

A coordenadora de assistência social do Sesc-DF, Adriana Costa, ressaltou a importância da parceria com a UnB, afirmando que essa colaboração fortalece o trabalho junto aos idosos “A pesquisa apresentada não apenas valida, mas também destaca a eficácia dos projetos oferecidos pela assistência social do Sesc-DF, consolidando o compromisso com o envelhecimento ativo e saudável”, ressaltou. 

 

A dissertação, elaborada pela experiente assistente social Weila Almeida, ex-colaboradora do Sesc-DF, em parceria com o Grupo de Pesquisa "Envelhecer Cidadão" da UnB, encontra-se disponível para acesso através de um QR Code (acesse abaixo).

 


 

Weila ressalta que é importante entender a diferença de isolamento social e solidão. “As pessoas podem achar que são a mesma coisa , mas não são.  Na página 12 do livreto tem essa diferenciação de forma bem objetiva para facilitar a compreensão”, ressaltou.

 

O estudo contou com a participação de 230 integrantes do Grupo dos Mais Vividos, do Sesc-DF, e revelou que 88% não se sentem isolados; apenas 12% se sentem isolados e menos de 4% percebeu algum grau de solidão. Além disso, entre os participantes, apenas 3% encontram-se simultaneamente em isolamento social e solidão. 

 

Weila explicou que o isolamento social entre pessoas idosas tem o potencial de se tornar um dos maiores desafios de saúde pública na sociedade contemporânea. “É uma questão social que afeta a satisfação das necessidades humanas e a capacidade de cuidado e autocuidado das pessoas idosas. Está associado ao aumento de quase um terço da incidência de mortalidade”, reforçou. 

 

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